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Linhas de Pesquisa

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2 em 1: Rejeito plástico como fonte de novos materiais para remediação ambiental

A comodidade imposta pela tecnologia dos plásticos em nossa vida é inegável, mas também é cristalina a poluição e danos ambientais causados pelo mau uso deste precioso material. Dentre os vários, o poliestireno é de uso bastante difundido em embalagens de comida, copos descartáveis e embalagens de eletrônicos, todos de uso único, gerando resíduos de baixo apelo econômico para reciclagem. Nosso grupo faz uso da separação de fases induzida termicamente para reutilizar o poliestireno e produzir espumas dopadas com nanopartículas para remediação ambiental. Dentre os nanocatalisadores estudados estão o SnO2, Au, Ag, Cu e ligas metálicas com atividade catalítica e fotocatalítica. Espumas com capacidade de adsorção, dopando com dolomita ou argila, por exemplo, também são objetivo de estudo para remoção de íons nocivos em água, como o fluoreto.

Explorando a interação polifosfato-argila como ferramenta para novos materiais

A interação polieletrólito-partícula ainda hoje é bastante estudada, uma vez que novos materiais surgem deste tipo de interação. Polifosfatos são bem conhecidos como estabilizantes de dispersões coloidais, já que uma vez adsorvidos eles aumentam a carga negativa superficial da partícula, levando a uma maior repulsão eletrostática entre as partículas. Relatos escassos da literatura apontam para o papel agregador do polifosfato em certas dispersões de argila esmectita, porém sem descrição do fenômeno. Nosso grupo observou que dois fatores contribuem para favorecer as interações atrativas: um maior tamanho de cadeia e um menor diametro de lamela da argila. O controle destas propriedades, juntamente com a adição de outros íons/moléculas são fundamentais para o preparo de novos materiais (géis, vidros de Wigner, sólidos porosos) com potencial aplicação em agricultura, engenharia de tecidos e armazenamento de energia.

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Ciência básica e Aplicações da ciência

Em todos os trabalhos desenvolvidos há uma justificativa do estudo apontando-se para diversas aplicações. Entretanto, a natureza de todo trabalho repousa na busca por conhecer, trazer luz àquilo que ainda não é de todo conhecido na literatura científica, e essa busca por fundamentos é o que chamamos de ciência básica. Ao longo de todo trabalho científico, a liberdade de ação do pesquisador proporciona que aplicações diversas do conhecimento fundamental sejam propostas e estudadas, nascendo assim as tecnologias. Nossos trabalhos, do ponto de vista de aplicações da ciência, tem focado em fertilizantes de liberação controlada e tratamento de efluentes via catálise heterogênea. Entretanto, a evolução do conhecimento fundamental nos permite buscar colaborações para explorar novas aplicações, como regeneração de tecido ósseo, liberação controlada de fármacos, materiais termoelétricos porosos, dentre outras.

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